sexta-feira, 29 de outubro de 2010
flerte fatal.
um olhar aquele certeiro não abre mão toda vez é assim não vacila
encara vontade não falta a essência pasma permeia chega junto
tiro certeiro vai pra cima mostra tua famigerada cara aparece
não se esconde formas odores sabores camuflam cada cor flor
entrega tua mão uma certeza contato físico encosta corpo a corpo
divina comédia vida privada destina tua alma vende compra aluga
algo de bom conforme ação curta escuta vibra sentir atrair cargas
fome de que alimenta teu narciso ego centro palavras inala vento
mais um brasil de mistura farofa de etnias liga aperta botão on
poder dizer aquilo segura minha mão ainda tô de pé para te ver
não te querer impossível incrível mais um dia do teu lado mundo
roda viva avisa pra quem tiver aqui esquecer da festa pode tudo
vale tudo chama tbm o síndico Tim Maia meu camarada parceiro
talvez um choro reggae blues rock dub ska around the nation...
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
raiz.
roda mundo gira-sol amarelo vermelho alma viaja sangra
soa reverbera som incorpa outra carcaça sai entra
experimenta transfigura-ação voa viaja mais
forte por outro lugar bem longe daqui
corta recorta cola aquela luz alvorada
interpreta mais um código sente derepente
acorda dorme acordado levanta o corpo
pensa não estar neste lugar chamado terra
preserva outra forma diz cada cor é uma dor
linha do corpo exprime outro pensamento
raiz estreita a fonte entrega formas
mais que simetria enfia tua lança de guerreiro
nos males dessa famigerada terra renasce outra vez
teu corpo maré de sonhos atravessa mais um
quero ver outro mar amar viajar planos
pareceria conversa aquilo perceber ver
não sei outra forma de dizer
crer para ver ler beber outro copo de ar.
soa reverbera som incorpa outra carcaça sai entra
experimenta transfigura-ação voa viaja mais
forte por outro lugar bem longe daqui
corta recorta cola aquela luz alvorada
interpreta mais um código sente derepente
acorda dorme acordado levanta o corpo
pensa não estar neste lugar chamado terra
preserva outra forma diz cada cor é uma dor
linha do corpo exprime outro pensamento
raiz estreita a fonte entrega formas
mais que simetria enfia tua lança de guerreiro
nos males dessa famigerada terra renasce outra vez
teu corpo maré de sonhos atravessa mais um
quero ver outro mar amar viajar planos
pareceria conversa aquilo perceber ver
não sei outra forma de dizer
crer para ver ler beber outro copo de ar.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
pipa.
a pipa sobe voa imagina pela linha nasce a vontade um cenário
um samba triste só nas letras Nelson Cavaquinho pequeno de mais
pra os dedos grandes melhor violão companheiro nunca abandona
parceiro fiel o sol há de brilhar sempre flor e espinho juízo
final o bem vence tudo folhas secas rugas palhaço tbm ama
palhaço do amor rei vadio vou partir pelos degraus da vida
juro não sei se vou voltar só quero ter olhos pra ver a
maldade desaparecer...
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
fome de ar.
mais uma dose de ar o cheiro é do ralo fedentina do dia
anterior contamina onde tem fumaça tem gente sem eira
nem beira aproxima corpos tortos me diga onde se esconde
mostra tua cara enfrenta a dor amor paciência a chave da
lâmpada alisa pro gênio sair e faz teu pedido
de vergonha pede paz pra esses famigerados que
não sabem o que fazem ó pai uma súplica cearense
um copo vazio não cheio de ar pra criar asas e voar
voa Jorge meu amigo voa mamãe e tem uma espada e um
cavalo luta contra essa postura vence todos os dragões
chamados de seres humanos um ser mais puro imaginário
fortalece teu ego e diz quem vai vencer e subir o pódio
descer manter veste a medalha que ganhaste da tua honra
em poder dizer sou mais um desse mundo de sonhos e realidade
virtual ilusão maia o povo pede insiste o recado foi dado então
vai conforme a ação curta vibra-ação a música melodia voz harmonia
não sei se é o fim começo meio denovo nada retorna mais um ciclo
de pensamentos que um dia você se esqueceu de escrever aquela
carta pra um amor que se perdeu pelo caminho
chamado vida...
anterior contamina onde tem fumaça tem gente sem eira
nem beira aproxima corpos tortos me diga onde se esconde
mostra tua cara enfrenta a dor amor paciência a chave da
lâmpada alisa pro gênio sair e faz teu pedido
de vergonha pede paz pra esses famigerados que
não sabem o que fazem ó pai uma súplica cearense
um copo vazio não cheio de ar pra criar asas e voar
voa Jorge meu amigo voa mamãe e tem uma espada e um
cavalo luta contra essa postura vence todos os dragões
chamados de seres humanos um ser mais puro imaginário
fortalece teu ego e diz quem vai vencer e subir o pódio
descer manter veste a medalha que ganhaste da tua honra
em poder dizer sou mais um desse mundo de sonhos e realidade
virtual ilusão maia o povo pede insiste o recado foi dado então
vai conforme a ação curta vibra-ação a música melodia voz harmonia
não sei se é o fim começo meio denovo nada retorna mais um ciclo
de pensamentos que um dia você se esqueceu de escrever aquela
carta pra um amor que se perdeu pelo caminho
chamado vida...
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
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